14 de julho de 2010

F de Fo... Férias

Sinto-me desmerecedor desse blog. Estou de férias, estamos de férias e sequer me lembrei de postar sobre isso, aonde meu aproveitar da coisas do cotidiano pra escrever foi parar? Vergonhoso. u.u
Estamos de férias, aquela merecida liberdade a quem estuda e se você tem sorte, a merecida liberdade a quem trabalha também. *-* É a época que se vai a praia, festas, baladas, casas de massagem com reputação duvidosa e tudo que se possa imaginar, o que muito depende do que você, meu amado e doentio leitor, gosta de fazer.
Eu sei o que eu gosto de fazer, eu gosto de não fazer nada, mas na medida certa. Surpreendo-me, por que passei minha vida inteira não fazendo nada, de um ou dois meses pra cá tenho uma atividade "fixa" e TCHARAM, sinto falta do tédio¹.
Enfim, o que você faz nas férias? Eu ainda não sei ao certo o que faço, na verdade meio que sei, encontro caminhos distintos para o constrangimento², aquele tipo de situação que me faz terminar meus dias com um belo e sonoro "Só me fodo³". As histórias começam da maneira A, se desenrolam da maneira B, mas sempre terminam com um grande F, de "Fodeu-se".
Não, eu não estou reclamando, até por que eu gosto de rir do que acontece comigo no final dos meus dias. A idéia desse post era fazer referências a posts antigos. Não consigo guardar uma surpresa, perceberam?
Eu sou o tipo de pessoa que compra o presente de aniversário e entrega na véspera, ou que escreve o cartão e lê pra pessoa antes de entregá-lo. Nunca esperem muito de mim nos finais de ano. Sou péssimo para surpresas. Mas isso não vem ao caso.
Beleza, estamos de férias. Vamos voltar às aulas, encontrar todos com várias histórias inusitadas. Lugares que foi, drogas que usou, bocas que bocou e por aí vai. É daí que notamos o grau de intensidade das férias alheias. Se a pessoa tem um mega bafão (do latim historius aloks), sempre será o primeiro a ser contado, não importa se foi a unica coisa legal que aconteceram nas férias dessa pessoa, mas ele sempre será o primeiro. Outra coisa legal é que o bafão sempre é na primeira semana, algo do tipo "Vou começar essas férias botando pra foder *o*" ou na última, sendo algo "Ah, essas férias não podem passar em branco, preciso botar pra foder!". Com o meio das férias, ninguém se importa, vão pra casa da avó, pra casa da tia, são voluntários, plantam árvore. Mas quem disse que lembram disso no final? Eu mesmo, por exemplo, ontem fiz algo legal e humanitário, mas quem disse que eu me lembro? Só lembro de um corre-corre impulsivo e de uma festa. Taí, esse é o destino de todo mundo, lembrar dos bafões e não aproveitar as pequenas coisas, mas afinal, quem liga pra essas bobagens?

PS: Post 50, tô chegando!
Onkidonkey!

2 de fevereiro de 2010

Os Apelidos - Parte 2

O último final de semana, foi um tipico final de semana nhé. Passei por uma série de coisas chatas pra caramba e não pude vir aqui pra postar a segunda parte dos apelidos. Mas agora eu creio que possa, "vamo que vamo". Na verdade não sei por onde começar, não tenho nada em mente, mas é só pensar um pouquinho.

Apelidos Difamatórios
Essa é uma das minhas subdivisões favoritas dos apelidos, difamar uma pessoa quando você sabe é tão fácil. Pois bem, eu vou manter sigilo, mas quem for da galere saberá. Eu tenho um amigo que é top em apelidos difamatórios, passando por Puff, até Lancheira, tembém há uma amiga, que é chamada de Carequinha, Tapetinho ou Neguinha.
Uma coisa facil de sacar quando se é apelido difamatório é por que sempre surge uma face de raiva e um "Pára!" da vítima.

Apelidos entre Casais
Neném, Mozão, Docinho, Gatinho... Nhai. Meu olho brilha só de digitá-los *-*
Esses apelidos, dependendo das circunstâncias, sempre geram constrangimento, principalmente quando você descobre que algum amigo seu, em sua intimidade é chamado de "Ursinho" *-*
NHAAAAAAAAAI.

Apelidos baseados em sobrenomes
Geralmente quando você vê ou escuta alguma pessoa que só é chamada de Barbosa, Vieira ou até mesmo vê em orkuts alheios adolescentes burgueses, que fazem questão de mostrarem sua linhagem. Ribeiro, Del Maschavo q, Pena. Ou até mesmo entre os jovens mais humildes, chamar alguem de Badah, como é em minha galere.

Apelidos entre amigos
Dependem de seu circulo de amizades, geralmente são apelidos baseados em caracteristicas étnicas e soam até difamatórios ou pejorativos. Bah, quem liga, sempre é cool chamar alguém de Fodedor, Nigga e afins. Geralmente, 8 a cada 10 apelidos entre amigos são difamatórios. É quase uma regra.

Apelidos baseados em situações
Geralmente, são os que uma única coisa que acontece, gera algum apelido ou alguma sacada genial de alguem. A situação pode nunca se repetir, mas o apelido fica. Geralmente entre amigos. Exemplo: Tapetinho.

Apelidar é uma arte. E sei lá. Cansei de escrever. Adeus.
PS: Post dedicado a minha vóvis/madrinha. Nhé.
Onkidonkey.

24 de janeiro de 2010

Tédio No Deserto

Sabe que estou entediado? Nhé! Antes de resolver postar aqui, tentei de tudo. Assisti o futebol da tarde de domingo, entrei no msn, saí do msn, baixei filme, vi seriado, arrumei arquivos, mas não foi o bastante. Nhé. Tentei até algumas coisas fora do pc, peguei um punhado de livros, toquei guitarra, conversei. Mas o tempo realmente não passa. Um domingo, quando não usado corretamente, pode se tornar uma ferramenta dumal.
Descobri que a tecnologia também causa muito. O fato de voce usar um notebook aumenta seu tédio às vezes, viso que sempre é dificil achar uma posição digna pra usá-lo. Coloca no colo causa, sentar diante dele dói as costas, se você deita, quando entediado praticamente desmaia diante do computador.
É como se houvesse um diálogo entre o monitor e meu subconsciente. Algo como:
"- Daqui a 5 minutos você não terá nada para fazer e entrará em um transe profundo."
E meu subconsciente, sofrendo, cansado e desgastado, praticamente cede e diz um:
"- Sim, mestre"
Caso você mude de posição antes desses 5 minutos, você não entra em transe. Caso não mude, vai dormir do jeito que está. A tecnologia é tão vasta, mas quando você não tem um bom uso para ela, parece que acordou num deserto. Só de pantufas e com uma toalha na cintura.
E o pior de tudo, é que mesmo que estivessemos num deserto, no deserto da tecnologia, procuraríamos fast-food ou uma lan house, com um "Deixa eu ver se recebi scraps" em mente, chegando nessa rede de fast food, surgiria algum cartão de crédito na pantufa e sorririamos pra atendente após pedir o "Número 8". A atendente diria "Mais alguma coisa, Senhor?" e diríamos "Sim, só mais uma coisa, tem internet aqui?". "Claro, Senhor, também temos recarga para celular, fica próxima a sessão infantil" e ao chegarmos lá, checaríamos Orkut, postariamos um "Gente, que calor!" no Twitter e em seguida, olharíamos o Inbox do Formspring.me, tudo isso entre uma mordida e outra no lanche e um gole de coca cola. ZERO. Pois somos nerds/geeks mas nos importamos com nossa saúde.
Ah, somos tão bagunçados e confusos. Complicados.
Percebam que não manti uma linha no post, mas ficou legal, acabou partindo pra tecnologia, mas ainda parado no tédio. É, talvez eu precise arranjar alguma coisa melhor pra fazer e reclamar menos. Brincadeira. '-'
Onkidonkey.

18 de janeiro de 2010

Os Apelidos - Parte 1

Hoje eu estava sendo um bom filho e administrando o negócio da família. O comércio, eis que fui chamado por um de meus inúmeros apelidos e a sugestão recebida de um post sobre apelidos está ganhando vida. Só postaria em breve, mas apelidos me fazem pensar. Usando um exemplo clássico: Eu.
Ouvi essa história muito no decorrer dos meus 18 anos. Vamos lá.

Quando eu nasci, recebi o nome - de galã de novela mexicana - Francisco Carlos. Eis que não sabiam qual apelido me dar. A família se reúne. Meus pais, minhas tias e minha irmã, dialogando a respeito do apelido pro novo membro da família.

Papo vai, papo vem, recebi dois, que são usados até hoje. Carlinhos e Preto. Sim, preto. Alguns fregueses do bar me chamam de preto e por aí vai. Enfim, usaram o não-hetero Cacá por alguns tempos. Inevitável ouvir esse apelido hoje em dia e não se pensar no jogador da seleção brasileira politicamente correto e religioso, né?
Cacá não pegou. Cresci e comecei a pré escola, mais apelidos, entre eles o marcante Fran. Tão simples e tão comum, a clássica história dos apelidos com a primeira sílaba do nome, Rá, Rê, Bru, Pe, Ju, Cé, Rô, Si... Paulo não ficaria feliz com um apelido de primeira sílaba (prefixo).
Só que droga, quando eu ainda estava no pré, começaram as Chiquititas. E entre as personagens havia Fran, Fran mulher. Quando estreiou e a Fran foi notada, conheci a doce sensação de ter minha sexualidade zuada. Bom, mas aí depois de um tempo se adaptaram. Fran permaneceu na escola, Carlinhos aqui em casa/bairro, tanto é que até hoje, se precisam falar comigo, procurem pelo Carlinhos, se falarem apenas "Francisco", darão de cara com outro Francisco, o Francisco-Pai.
Porém, quando eu tinha meus 11, 12 anos, cansaram de me chamar de Fran. Pronto, profº Aníbal começou a me chamar pelo apelido que permanece até hoje: Chico.
Ele começou a me chamar de Chico Rey, o nome de um cantor de dupla sertaneja/Escravo que ficou conhecido como "Rei" pois era rei no Reino do Congo, veio para o Brasil como escravo e conseguiu comprar a alforria dele e de seus brothers.
Porém, cansaram de usar o "Rei/Rey" e começaram a usar apenas o Chico, mas, para minha surpresa e a de todos vocês que estão lendo, gente, continuei crescendo. '-'
Mas dessa vez não eram aqueles apelidos docinhos, pra um priminho ou colega de classe usar. Eram os apelidos que comecei a ter entre meu circulo de amizades, que as vezes variam, as vezes ficam, mas geralmente, são alusões a sexo/membro avantajado.

Essa pequena história, foi pra mostrar como os apelidos fizeram parte da minha vida até então. Esse post vai ser dividido em duas partes, pois aí postarei a respeito das sub categorias desse assunto, que são os apelidos. Passarei por apelidos carinhosos, apelidos difamatórios, apelidos de casais, apelidos entre amigos, apelidos baseados em sobrenomes, situações. E por aí vai. Mas pra isso, aceito a digna ajuda de vocês.
Por enquanto é só.
PS: Agradeço a Juzete pela sugestão de post.
Onkidonkey!

17 de janeiro de 2010

O Motorista

Empolguei. E daí?

Nervosismo. Angústia. Aflição. Eram alguns dos sentimentos que o dominavam naquele inicio de tarde. Respirou fundo, sentou-se e apoiou as mãos no volante. Olhos fechados por uma fração de segundos e centenas de pensamentos em sua cabeça.
Acelera o carro e arranca. O céu começa a fechar... Chuva. Mais nervosismo. Mais angústia. Mais aflição. Mas a calma deve ser mantida, aquela não era a hora pra ser um “vulcão” de sentimentos.
As pessoas olham assustadas. Existem olhos em todos os lugares. Calçada. Varanda. Janela. As crianças atravessam a rua correndo, e algumas delas, até param de jogar futebol pra ver a habilidade daquele motorista.
A pose continua. Olhos na pista, uma olhadinha ou outra de lado, mas nada demais. A única coisa que atrapalhava naquela hora era a chuva, que estava cada vez mais forte. Um pensamento de “Por que hoje?” veio a ele quando parou num semáforo. Mas ele não se importava. Chuva, neve, geada, terremoto, tempestade de areia. Bah. Era hora de dirigir.
Verde. O asfalto molhado, o ronco do motor e talvez uma ou outra rotação a mais do mesmo, fizeram o carro cantar os pneus.
Mais olhos. Ele não se importava agora, alias, nem tinha por que se importar, era sua primeira aula de direção e ele sequer havia passado dos 30km/h.

Ontem, alias, hoje, mais precisamente há algumas horas, quando terminei o “Nhé” e me deitei. Analisei o conteúdo dele e pensei em escrever uma crônica. Por que não, né? Enfim, uma pequena crônica sobre direção de automóveis. Meio que baseada em alguns aspectos na minha primeira aula de direção. Dois posts num mesmo dia. Wow! Vocês merecem mais, até. u.u
Enfim, espero que gostem, nunca escrevi crônica antes.
Onkidonkey!

13 de janeiro de 2010

Tecnologia

Acabou mais uma década e estamos no começo de 2010. Nada mais óbvio. Mas o que me choca atualmente é o tanto de tecnologia que temos de acompanhar pra poder encontrar as pessoas.
Passamos de 2005/2006 pra cá curtindo a febre orkut.
O orkut veio e os similares pegaram carona. Quem não lembra do "Fulano" e do "Beltrano"?
E como o orkut não é lá muito confiável e privado, msn messenger, que tal? Diálogos em tempo real e privados. Um prato cheio pra exercitar nosso sex appeal.
A internet sempre foi um bom lugar pra conversar e até mesmo armazenar as coisas nos chamados diários virtuais e paralelamente a isso, pessoas que gostam de ouvir o som da própria voz como eu, aqui se tornam pessoas que gostam de ler o que escrevem e criam seus respectivos blogs.
Mas ninguém está satisfeito, não? Sempre há uma maneira de encher mais a nossa cabeça com toda essa necessidade de sermos populares em nove tecnologias. Ou como a gaats Drew Barrymore cita no "Ele Não Está Tão Afim de Você", sermos rejeitados em nove tecnologias. :/
Mas voltando. Ainda tem o MySpace (que ainda terei que fazer um) o Facebook e nos confins da década de 90, o mítico ICQ, mas como não é do meu tempo, então ele vai ficar quietinho no canto dele. Ah, outra coisa que vou deixar quietinha é a tecnologia móvel, orkut e derivados no celular. Gente, como fas//
Eis que no meio do ano passado teve a explosão Twitter. Explosão mesmo, até eu cedi e fiz um, confesso que é tão bobo falar alguma coisa em 140 caracteres, mas eu tava com tanto tédio que fiz. E até posto lá. Acho legal ter a possibilidade de saber que o Barack Obama tem uma reunião às 9h ou que posso seguir até a Previdência Social lá. Dentre esses que citei, ainda tem muitos mais, Casa Branca, Barrichello e muitos outros. (Quase) Todo mundo tem twitter. Mas entre alguns, o que estão fazendo, notei uma nova ferramenta... Figurando entre twitters e subnicks dos MSN's alheios: O Formspring.me, que muitas vezes é mal compreendido e usado como F.A.Q.* sobre sexo.
Um prato cheio pra quem quer saber fetiches ou perguntar besteiras pros outros anonimamente. Eu mesmo adoro ter essa possibilidade de saber tanto sobre todos.
Complicado. A internet, que na prática devia ser algo seguro, de uns tempos pra cá só vem deixando a nossa vida um livro cada vez mais aberto e folheado por mais gente. Tsc.
O mais triste de tudo é que é interessante. O Forms mesmo é bem engraçado, admito. Um dia o faço, agora não dá por que estão me chamando no msn, tô cheio de scraps pra responder e o meu Twitter precisa ser atualizado. Socorro!

PS: F.A.Q. significa Frequently Asked Questions ou o brasileiro Perguntas Frequentes.

Onkidonkey!

18 de dezembro de 2009

Resoluções de Ano Novo

Assim que terminei o post anterior falando em provavelmente não postar mais aqui, veio a idéia de desenvolver a idéia das resoluções de ano novo. Enfim, vamos lá.

Resolução
1. Ato ou efeito de resolver(-se) 2. Capacidade de resolver; decisão.

Era no "decisão" que eu queria chegar. O interessante das resoluções é que as pessoas deixam pra tomar determinada decisão que as interessa apenas no final do ano, sendo que poderiam ter a tomado durante o ano todo. Nessa hora, o "decisão que as interessa" é colocado à prova, não?
Por que a tal resolução sempre é algo relativamente simples, uma academia, um curso, um objeto sensual, coisas que são tão impossiveis que estão a uma matrícula e algumas prestações ou mensalidades de distância, dependendo da situação.
No meu caso mesmo, eu me resoluço(?) há cerca de 3 anos falando que vou fazer natação, mas cadê a piscina em minha vida? Algumas mensalidades de distância, mas muita preguiça a ser percorrida pra chegar ao meu objetivo.
... Pior que é verdade, agora que citei, a preguiça é o que separa o objetivo do resultado final. Isso soou meio auto ajuda, mas quando vocês lerem entenderão, pois sabem o que se passa na cabeça de vocês quando o assunto é fazer planos.
O ano sempre entra com uma porrada de expectativas que pelo menos algumas podem ser alcançadas, mas o foco sempre são as mais impossiveis. Vou citar um exemplo próximo:
Eu, oi. Quero fazer natação há 3 anos, supostamente não possuo dinheiro pra mensalidade, mas consegui comprar uma guitarra. :B
Agora olhem dentro de sua cabeça e percebam como a prioridade sempre é o mais alto - e mais prazeroso, admito -.
Bom, o post ficou demasiado auto ajuda, eu me perdi do objetivo incial completamente, mas as pontinhas de ironia que eu queria usar eu consegui. Talvez eu siga o rumo da auto ajuda, sei lá, soa interessante. Er... não.
E como conclusão desse post digo que bom, enquanto as "natações" ficam pra trás, guitarras e pedaleiras legais surgem, que tal? Bom ano novo, boas resoluções e vamos fazer planos, gente. É legal.
Onkidonkey!

14 de dezembro de 2009

Nada pessoal, apenas negócios.

14 de dezembro de 2009. Isso, hoje é dia 14 de dezembro de 2009, mas me pergunto: "Por que resolvi começar um post falando a data?" Sabe que não sei por que comecei assim? Basicamente, vim agradecer. Dizer que no ultimo dia 9, o Onkidonkey completou um ano. Um marco na história de meus blogs.
Um ano de vida e 30 posts - com esse 31 -, mas se analisarmos bem, até que não é pouco. Um ano possui 54 semanas e se encararmos como se eu tivesse postado a cada duas semanas, até que o blog seria bem atualizado. Mas não foi assim. Tsc. Benditas foram as vezes que falei um "Em breve posto, prometo" e sumi por semanas.
Mas é assim mesmo, não é nada pessoal, apenas negócios. Promessas são feitas, mas quem disse que serão cumpridas? O problema nunca foi o blog, ou os leitores, o problema é que eu odeio fazer promessas.

Você fazer um plano e ter um tipo de idéia de que se é possivel controlar seu futuro é uma ilusão tão doce, mas tão doce, que chega a tocar o paladar e você enjoa na hora. Mas é boa o suficiente pra você pensar um "Ahn ... Só mais um planinho, não é nada demais"
Eu adoro fazer planos, adoro essa época por que é a época que começam os papos de "Farei isso" ou "Farei aquilo" ano que vem, sempre acho incrivel.

Mas volto ao inicio. Planos são legais, promessas são chatas. Odeio prometer. Por isso digo, fiz esse post bobinho, meio aleatório. Mas talvez seja o ultimo do ano, nunca se sabe quando vou postar aqui de novo.
É isso, boas festas aí, aproveitem o niver do Big J.

22 de outubro de 2009

Atores

Cinema, teatro e representações num geral são incríveis. Eu mesmo possuo vários atores e atrizes "favoritos", que admiro horrores, seja por carisma ou por seus trabalhos. Voltando as origens do Onkidonkey, no qual um dos meus posts favoritos e segundo post do blog foi um post quase completo sobre etimologia, farei mais um post assim. Dessa vez sobre a palavra "ator", que sua origem me surpreende desde que a soube, no começo do ano passado.

Parte didática do post:
Ator, segundo o dicionário Aurélio é:
1. Agente do ato. 2. O que representa em peça teatrais, fimes, etc.; artista.

Porém, para chegarmos ao clímax do post, devemos ir à ensolarada e bela Atenas. Onde, no século V a.C., Tespis, o primeiro ator, criava o monólogo. Trajando túnica e máscara, representava em sua carroça, começando o gênero que ficaria conhecido como Tragédia Grega.
Na velha e ensolarada Grécia antiga, chamavam Tespis, nosso ator de hipocritès (que na época significava fingidor, mas hoje é a nossa boa e velha hipocrisia), sou só eu ou vocês também conhecem uma palavra parecida?
Curiosamente, eu descobri tal significado numa pequena peça de teatro. Na qual eu interpretava um professor que falava sobre a origem da palavra ator.
Basicamente, pelo que me recordo das falas, eu fazia perguntas aos alunos sobre como chamavam aqueles que os entretiam de falsos, fingidores. Ninguém sabia responder. Perguntava também sobre por que alguém escolhia basear sua vida em representar outras pessoas. Ninguém sabia responder.
Hoje, há toda a beleza e o glamour em ser o ator. Há também a paixão em representar, que leva muitos a seguirem a profissão, ou pelo menos representarem por hobbie, como eu já fiz.

Todos nós temos um pouco de ator, todos nós temos um pouco de hipocritès, o que nos difere é o nosso palco.
Onkidonkey.

20 de outubro de 2009

Mordidas & Hockey

Eu acho que o Onkidonkey aqui nunca teve um tema específico, um tipo de coisa que eu falasse: "Meu blog é de humor", "Meu blog é sobre cinema", "Meu blog é sobre atualidades" ou até mesmo um "Meu blog é pra criticar tudo". Sempre escrevi o que veio do nada e as coisas continuarão assim, decidi que preciso ocupar meu tempo das maneiras mais variadas possiveis.

O parágrafo anterior foge ao contexto do que planejo para o restante da postagem, mas beleza. Li o "Mordidas Sonoras: Uma Turnê Gastronômica com Franz Ferdinand" e gamei. Nunca imaginei que fosse tão interessante ler sobre comida ou até mesmo escrever sobre, descobri também que além de músicas dignas, o Alex Kapranos também escreve digníssimamente. Mas além dessa descoberta - e outras -, descobri que meu... Ler sobre comida dá fome. Escrever sobre também. Até por que, só de escrever um pouco sobre o livro gastronômico que li fiquei com fome. Humano é foda, né? Nosso cérebro é foda, né?
Tsc. Agora mesmo, estou escrevendo ao som de Hockey, uma banda que nem escutei direito, que baixei por curiosidade devido a uma critica legal e estou curioso a respeito do som deles. Mas adivinhem onde minha cabeça está?
NA COZINHA, mais precisamente, num prato com alguma comida exótica que sequer pensei ainda, mas já estou com vontade de provar. "/
Whoa! Imaginei agora que se eu fosse fazer um blog gastronômico não faltaria assunto. Refeições por dia são pelo menos três, experiências legais são poucas.

Voltei a ouvir a música do Hockey, se chama Work e é legal, segunda vez que a escuto. Continuo com fome, continuo sem idéias e continuarei escrevendo o que vier do nada.
Onkidonkey.

Tsc...

Eu era um jovem com um sonho. Eu sonhava em manter um blog durante alguns meses, mas droga, descobri que não consigo.
Passaram dias, passaram semanas ... meses e meu pequeno recesso se tornou uma aposentadoria. Poxa.
Essa falta de motivação toda para com o meu garotinho aqui não é boa. Tanta coisa aconteceu nos ultimos meses que se eu fosse bobo eu até transformaria esse blog num diário.
Mas nem.
Não vou ficar com promessas de "Eu vou voltar!", pois até o meu pequeno público eu perdi. Mas bah, isso eu conquisto de novo.
Na última semana eu estava lendo um blog alheio e li num comentário uma coisa sobre jornalismo. Algo como:
"Agora que não precisa de faculdade todos nós somos jornalistas, monte um blog e consiga seu sucesso".
As coisas nem são assim, dicona pro sujeito infame e desnecessário que fez o comentário, se ele acha que é facil está enganado.
Mãããs, saindo desse assunto desgastante e que geraria horas de debate, lá vou eu, re-re-re-recomeçar esse blog que é quase um diário e pimba.
Hora de aproveitar.